domingo, 6 de setembro de 2009

O Sucesso da Descida do Rio Mondego para o ano há mais :)


CDS-PP quer eleger deputado por Coimbra
“Este país é uma tanga!”
A Comissão Política Concelhia de Coimbra da Juventude Popular (JP) promoveu ontem uma descida do rio que contou com a participação de mais de uma centena de jovens e militantes do CDS-PP, entre os quais Michael Seufert, presidente da JP.À chegada à praia fluvial de Torres do Mondego, já com a presença de Luís Providência, presidente da Comissão Política Concelhia de Coimbra do CDS-PP, e de Carlos Nunes da Silva, presidente da Distrital de Coimbra do Partido, além de outros candidatos às Legislativas e Autárquicas 2009, os jovens populares proporcionaram um mega-almoço convívio a todos os participantes e aos ‘veraneantes’ que por ali gozavam o sol.À margem da confraternização, Michael Seufert recordou que “em 2002 se dizia que o país estava de tanga”, mas que, na realidade, “o país é uma tanga!”. O líder da JP deu como exemplo a recente inauguração do Hospital de Seia pela ministra da Saúde, que considerou “um número para a comunicação social” já que no dia seguinte as camas foram de novo empacotadas. “Tal como tem acontecido com os famosos ‘Magalhães’”, frisou. “O Primeiro-ministro vai às escolas oferecer Magalhães e logo de seguida os assessores recolhem-nos”.O líder da Juventude Popular lamentou que “o país exista para a TV e para passar nas fotografias” e que as pessoas “vivam pior do que alguma vez viveram”, em “clima de medo” e de “controlo da opinião pública e dos media”.Segundo Michael Seufert “Portugal precisa de uma grande mudança e essa mudança tem as cores do CDS-PP”. Um voto no CDS-PP, afirmou, “garante o não à maioria absoluta, tira a extrema esquerda da governação e impede a formação do Bloco Central”.Também Luís Providência congratulou a JP de Coimbra pela iniciativa, “que não foi uma tanga”, já que juntou “mais de 100 pessoas de todo o país na descida do rio e cerca de 300 no mega-almoço”.Estes números reflectem, de acordo com o responsável concelhio, “que o concelho e o distrito alimentam esperanças na eleição de um deputado por Coimbra, o que permitiria à cidade e à região voltar a ter voz na Assembleia da República, algo que não acontece desde 1985, altura em que o CDS-PP elegeu Cruz Vilaça por este círculo”.Desde então, assegurou, “Coimbra nada ganhou, antes pelo contrário”. A ameaça à não concretização da autoestrada de ligação a Viseu e a ameaça que paira sobre os HUC com a transformação em EPE são “dois exemplos significativos do que Coimbra tem perdido por não ter uma representação séria na Assembleia da República”, afirmou.Luís Providência recordou que nas últimas décadas a representação de Coimbra tem estado dividida entre os dois partidos do Bloco Central e que na última legislatura, “pasme-se, os deputados apenas tiveram duas iniciativas no distrito”.O responsável concelhio frisou ainda que “eleger um deputado do CDS-PP no distrito, significa evitar que um deputado do Partido Socialista chegue ao Parlamento”.Fernando Neves, líder concelhio da JP, recordou os tempos difíceis que os jovens atravessam, nomeadamente com a falta de emprego e com as condições precárias de trabalho e sem apoio social. “Quantos de nós já ficaram meses sem receber salários? Quantos de nós queremos concretizar um sonho e criar a nossa própria empresa e não conseguimos? Quantos de nós queremos casar e constituir uma família, mas a única coisa que conseguimos é trabalho a centenas de quilómetros da nossa própria família?”, questionou.Para o jovem popular, “com o CDS-PP há a certeza de várias coisas: preferimos gastar dinheiro do rendimento mínimo a estimular as empresas para haver mais emprego, preferimos dar dinheiro a quem realmente precisa e necessita, preferimos apoiar financeiramente as instituições de apoio social, preferimos também organizar a estrutura do Estado para que um professor de Coimbra não vá dar aulas para o Algarve e um professor do Algarve venha dar aulas para Coimbra e preferimos gastar dinheiro para que as pessoas que são culpadas de homicídios, roubos violentos e tráfico de drogas sejam presas e não fiquem em liberdade e voltem a praticar esses crimes”.

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