quinta-feira, 27 de maio de 2010

Postal de Férias

Meus caros amigos/as do CDS-PP e da JP de Coimbra.
Escrevo estas parcas palavras como ex-presidente da JP de Coimbra e do Nepuc.
Não considero este email como uma carta de despedida da JP de Coimbra, mas vejo-o como postal de alguém que está temporariamente indisponível.
Desde os meus 14 anos de idade estou filiado no JP. Embora, estou mais envolvido politicamente na Juventude Popular desde 2004/2005.
Foi em Coimbra que percebi a importância da política na vida dos jovens e que fiz um trajecto com altos e baixos, com sucessos insucessos e com mais ou menos participação na JP de Coimbra.
Fiz parte de várias CPCs e fiz muitos amigos dentro desta casa…
Participei na organização de actividades da JPCoimbra muito importantes do ponto de vista social, desportivo, cultural e político, como, por exemplo: as visitas aos orfanatos; a descida do rio Mondego; debates;campanhas de recolha de roupa; reuniões; tomada de posição na Assembleia Magna; Conselhos Nacionais, Congressos, Campanhas do CDS -Legislativas, Europeias, Presidenciais, Autárquicas e Referendos;colagem de cartazes; conferências e comunicados de imprensa, etc.
Estive sempre rodeado de amigos que - tal como eu - estão na JP por princípios, valores de direita e em defesa de um futuro melhor para Coimbra e Portugal.
Estas pessoas, que alguns de vocês não conhecem, ajudaram muito uma estrutura que estava extinta e que, hoje em dia, mantém-se desde 2005,como umas das estruturas mais importantes do País.
Este facto, por um lado, é demonstrado pelos cargos nacionais que os nossos militantes de Coimbra tem desempenhado nos últimos anos na Juventude Popular (Mafalda Castanheira Neves e Hélder Faria Ex-vogais da Comissão Política Nacional e o Luís Pistola actual vice-presidente,etc.).
Por outro lado, pela excelente relação que temos com a Comissão Política Concelhia e Distrital de Coimbra que nos tem apadrinhado nas suas reuniões e onde damos a nossa opinião, vendo reconhecida a nossa força e militância política.
Contudo, uns partiram para outras cidades, outros começaram a trabalhar, outros começaram a namorar, etc., mas todos ajudaram de uma forma válida e importante a JPCoimbra.Claro que a vida de um “jovem político” pressupõe em alguns momentos de sacrifício económico, profissional, escolar e pessoal. Muitas vezes é mais confortável estar em casa rodeado das pessoas que amamos, do que estar numa reunião.
Porém, temos a responsabilidade moral, social, política e pessoal de estar presentes na defesa das causas que acreditamos, abdicando um pouco do nosso “umbigo”.Como alguns já sabem não posso estar presente no vosso jantar de tomada de posse da JPCoimbra e do NEPUC por compromissos profissionais, mas quero desejar muitas felicidades e um excelente trabalho para este ano.
Vocês são agora a JPCoimbra e o NEPUC. É através de vocês que a Juventude Popular está representada na nossa cidade e na Universidade.
Na minha opinião, vocês encontram-se em excelentes condições para serem das melhores Comissões Políticas dos últimos anos, porque usufruem da experiência dos mais (cotas) e da irreverência dos novos militantes.
A vossa qualidade, empenho e motivação são o vosso ponto forte.
Participem socialmente, escrevam artigos, realizem actividades e eventos (etc.) para a JP, a cidade e o país.
Motivem os vossos colegas, amigos e militantes…
Provoquem o “caos” ideológico em Coimbra - que só tem perdido com as políticas de esquerda.
É bom ver o vosso entusiasmo…
É bom ver a vossa motivação…
É bom saber que a JP vai crescer ainda mais……
Um forte abraço para todos…
E um bom jantar (lombo assado no forno)…
Mais uma vez, PARABÉNS…. JPCoimbra (João Nogueira) e NEPUC (Vasco Cabral) e um bom desejo de um excelente mandato para 2010/2011…
Viva a JP…Viva o CDS-PP…Viva a cidade de Coimbra…E o mais importante…. VIVA PORTUGAL…

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ministra não vive no mundo real? parece viver com o "Sócrates no mundo das maravilhas"

O CDS-PP criticou esta quarta-feira a ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Helena André, por se ter manifestado “surpreendida” com o agravamento do desemprego no terceiro trimestre.

Perante o anúncio de que Portugal enfrenta os mais graves números do desemprego dos últimos 23 anos, a nova ministra do Trabalho demonstrou-se 'surpreendida' pois 'não esperava que fossem tão elevados'. Surpreendida? É caso para perguntar por onde andou a senhora ministra”, criticou a deputada do CDS-PP Teresa Caeiro.

Numa declaração política no Parlamento, a deputada do CDS-PP sustentou que os números do desemprego poderão “ser assustadores” mas “não são surpreendentes”: “se somarmos aos 548 mil desempregados oficiais, os mais de 183 mil desempregados `reais´ que estão entre os inactivos disponíveis, chegamos ao terrível número da realidade: 730 mil pessoas não encontram emprego”.

“Quando acordar da surpresa, o Governo terá de deixar de agir como o `Rei Pasmado´, perante uma realidade que está a dilacerar o nosso país”, afirmou, defendendo a urgência de medidas de relançamento da economia e de protecção social.

Teresa Caeiro desafiou mesmo os deputados do PS a mudarem de políticas e a apresentarem soluções eficazes, que reduzão o número de desempregados em Portugal.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Código contributivo 2010

O líder do CDS, Paulo Portas, apelou esta Segunda-feira ao Governo para que não faça entrar em vigor o Código Contributivo, dada a situação de crise e de recessão do país.

“Alguém tem de chamar a atenção. Alguém tem que pôr juízo nesta questão do Código Contributivo”, afirmou, no final de uma reunião do Conselho Nacional do partido, que decorreu em Coimbra.

No entendimento de Paulo Portas, a situação económica que o país vive “não aconselha de todo em todo a entrada em vigor do código contributivo”, e é “obrigação do governo fazer diálogo social”.

Quando a economia portuguesa “gera falências, desemprego, pouco poder de compra, dificuldades nas empresas”, - sublinhou – “é inaceitável, é incompreensível que entre em vigor um Código Contributivo que significa nesta situação de recessão pedir mais dinheiro para o Estado aos agricultores, aos comerciantes, às empresas, a muitos quadros e trabalhadores, a instituições sociais de solidariedade social e a todos os que estão na prestação de serviços

“Se entrar em vigor e tiverem de pagar mais ao Estado eu quero saber com que cara o Governo vai pedir ao investidor e ao trabalhador que ajudem a sair da crise. No momento em que há maior crise estão a ir-lhes ao bolso”, observou.

O Conselho Nacional, que começou na noite de segunda-feira e se prolongou pela madrugada de hoje, analisou os resultados eleitorais, das legislativas e das autárquicas, que, segundo o líder, afirmaram o CDS/PP como partido médio.

“A nossa ambição é virmos a ser um grande partido. Para isso é preciso trabalhar mais do que os outros e ser fiel àqueles que já confiaram em nós e àqueles que queremos que venham a confiar em nós”, referiu.

Ao reportar-se ao tipo de oposição que vai caracterizar o CDS/PP nos próximos tempos Paulo Portas disse que será uma “oposição de soluções”.

“Seremos capazes de denunciar o que está errado, de tentar evitar o pior, ou danos maiores, mas seremos também capazes de dizer o que queremos e o que propomos em alternativa, e apresentar soluções construtivas”, afirmou.

CDS com JN.pt